Não há paciência.
Para o Daniel Oliveira, a operação policial de ontem, na agência do BES de Campolide, foi a pior de sempre em Portugal.
Porquê? Porque um dos bandidos foi morto e para a nossa esquerda caviar isso é um erro intolerável.
Aliás, é para evitar erros como este que o Bloco de Esquerda defende que a polícia deve andar desarmada – embora os bandidos andem cada vez mais armados.
Para ilustrar na perfeição os complexos que paralisam a cabeça desta gente, o Daniel Oliveira atira-se de seguida a um comentador televisivo, que se debruçou sobre o facto dos marginais serem brasileiros.
Para o Daniel Oliveira, nem os bandidos de ontem eram brasileiros nem os de há uns dias eram ciganos. A simples constatação destes factos corresponde a uma afirmação xenófoba ou racista.
Para os bloquistas, trata-se apenas de jovens, a quem o país deve aliás um pedido de desculpas, muito apoio psicológico e um subsídio especial de reintegração.
Os parabéns à nossa polícia, que actuou com grande competência e que deu à bandidagem o sinal que era necessário dar.
João Castanheira
Para o Daniel Oliveira, a operação policial de ontem, na agência do BES de Campolide, foi a pior de sempre em Portugal.
Porquê? Porque um dos bandidos foi morto e para a nossa esquerda caviar isso é um erro intolerável.
Aliás, é para evitar erros como este que o Bloco de Esquerda defende que a polícia deve andar desarmada – embora os bandidos andem cada vez mais armados.
Para ilustrar na perfeição os complexos que paralisam a cabeça desta gente, o Daniel Oliveira atira-se de seguida a um comentador televisivo, que se debruçou sobre o facto dos marginais serem brasileiros.
Para o Daniel Oliveira, nem os bandidos de ontem eram brasileiros nem os de há uns dias eram ciganos. A simples constatação destes factos corresponde a uma afirmação xenófoba ou racista.
Para os bloquistas, trata-se apenas de jovens, a quem o país deve aliás um pedido de desculpas, muito apoio psicológico e um subsídio especial de reintegração.
Os parabéns à nossa polícia, que actuou com grande competência e que deu à bandidagem o sinal que era necessário dar.
João Castanheira
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